Bilbao recibe en Singapur el primer Premio Lee Kuan Yew World City Prize

La entrega del premio se enmarca dentro de los actos convocados con motivo de la Cumbre Mundial de Ciudades 2010 (WCS) que se celebra en Singapur hasta el próximo jueves

El Alcalde de Bilbao, Iñaki Azkuna, recibe en nombre de la Villa el I Premio Lee Kuan Yew World City Prize, considerado el "premio nobel" de las ciudades. La entrega del premio se enmarca dentro de los actos organizados con motivo de la Cumbre Mundial de Ciudades 2010 (WCS), que se celebra hasta el jueves en Singapur, un evento de relevancia internacional, centrado en cuestiones de liderazgo y gestión urbana, además de la construcción de ciudades sostenibles y respetuosas con el medio ambiente y la adopción de comunidades armoniosas y sostenibles.

El acto de entrega del premio Lee Kuan Yew World City Prize y el banquete que posteriormente se servirá a los más de 1.000 delegados internacionales que participan en la Cumbre Mundial de Ciudades 2010 (WCS) se celebrarán bajo la presidencia del Ministro Mentor de Singapur, Lee Kuan Yew.

El Lee Kuan Yew World City Prize reconoce la capacidad de liderazgo del Ayuntamiento de Bilbao para aunar las distintas visiones y objetivos estratégicos de las instituciones y organismos públicos y privados implicados en el proceso de transformación de la Villa, a través de la sociedad interinstitucional Bilbao Ría 2000.

Organizado conjuntamente por la Autoridad de Regeneración Urbanística (URA) de Singapur y el Centro para Ciudades Habitables (CLC), el Lee Kuan Yew World City Prize se centra en cuatro pilares clave: la habitabilidad, la vitalidad, la sostenibilidad y la calidad de vida.

Bilbao se ha alzado con este I Premio Lee Kuan Yew World City Prize compitiendo con 78 ciudades candidatas de todo el mundo. El proceso de selección se ha realizado a dos niveles, a través de una Comisión de Candidaturas y de un Comité del Premio. Ambos jurados se han quedado particularmente impresionados con lo que Bilbao ha logrado en un periodo de apenas 25 años, en cuestiones relacionadas con la mejora del entorno y de la calidad de vida, la cohesión social, el dinamismo cultural y la competitividad económica.

Un sencillo espacio organizativo preparado con motivo de la celebración de la Cumbre Mundial de Ciudades 2010 (WCS) permite conocer los procesos de transformación urbana experimentados tanto en Bilbao como en las otras tres ciudades finalistas del Lee Kuan Yew World City Prize: Melbourne (Australia), Curitiba-Paraná (Brasil) y Nueva Delhi (India).


La Ciudad de Taipei comparte con el resto de los miembros sus experiencias

Siguiendo el objetivo marcado por la comisión de compartir conocimiento, la Ciudad de Taipei comparte sus experiencias relacionadas con TICs, la innovación y el conocimiento.

En el marco del "Plan para construir Taipéi como una Ciudad Inteligente" la Ciudad de Taipéi ha realizado el esfuerzo de formular e implementar diversos proyectos basados en 3 principales estrategias: e-Gobierno, e-Comunidad y e-Vida. Por ejemplo se han enfocado en "el desarrollo de un Taipéi inteligente" mediante el establecimiento de una red inalámbrica, la promoción de la "Easycard" y aplicaciones de servicio móviles, el desarrollo del Sistema de Transporte Inteligente (ITS), la expansión del la línea de atención a la ciudadanía 1999, la implementación de una ventana única de servicios para la gestión de quejas y la introducción del Proyecto Sanitario Residente así como el servicio "Fiber to the home". Mediante diversos esfuerzos, como el desarrollo de comunicaciones por fibra óptica, han buscado impulsar a Taipéi como una ciudad competitiva y llevar a cabo la visión de "calidad de vida en una ciudad inteligente" y UI Taipéi (un Taipéi Ubicuo e Inteligente).

Las experiencias están accesibles en el canal TV de la Comisión con los videos: UI Taipei "Ubicuo & Inteligente" y el Programa Telecare Taipei. Para ver los videos siga el enlace:

http://www.youtube.com/user/CDCdeCGLU

Les animamos a compartir sus experiencias contactando al Secretariado de la comisión: bilbaonext.promocion@ayto.bilbao.net


Cidades digitais, um mercado promissor

Aos poucos, vários prefeitos estão se interessando em usar a TI para melhorar a gestão de municípios e a prestação de serviços à população

A tecnologia da informação tem um novo papel a cumprir no mundo. Após impulsionar o trabalho de cientistas, renovar os negócios de empresas e, recentemente, mostrar seu valor social e colaborativo, é hora de ajudar as cidades ao redor do mundo a entrarem no novo século, de uma forma moderna e conectada. Estamos ainda vivendo o embrião desse movimento que conta com boas perspectivas, mas há quem o imagine como uma renovação sem precedentes da gestão pública, com a consolidação de todas as teorias sobre sociedade da informação e até mesmo um novo aquecimento de mercado comparável ao Bug do ano 2000.

Esse fenômeno - e mesmo sua definição de espectro - ainda está indefinido. O termo mais usado é cidades digitais. Mas, há quem utilize cidades inteligentes e e-cities. A diferença está no tamanho da revolução que a tecnologia proporciona e na abrangência da estratégia do gestor público. Essencialmente, trata-se de uma comunidade capaz de se relacionar por meio de infraestrutura de banda larga confiável, com serviços inovadores aos cidadãos, que consegue equalizar desenvolvimento com educação e ainda tem agilidade para se modernizar ainda mais. Ou seja, estamos falando de uma ótima cidade para se viver nesses tempos de celulares, Internet e comunicação digitalizada.
No Brasil, o movimento de cidades digitais é consistente, embora não se saiba quantos dos 5.564 municípios brasileiros podem ser enquadrados nessa nova onda. Existem entre 50 e 60 casos conhecidos. Acredita-se que existam ainda mais regiões capazes de entrar nessa lista. Há muitas prefeituras que se entusiasmaram com o conceito e estão procurando empresas que possam ajudá-las a entrar nesse novo mundo conectado.

"Estamos com 30 projetos de cidades do Piauí que querem se tornar digitais", aponta o diretor técnico da Safetway, uma revenda Motorola situada em Teresina, Reginaldo Marreiros. A maioria deve vingar nos próximos meses. Os prefeitos ficaram interessados depois que Parnaíba, situado no litoral do Estado e com 150 mil habitantes, implementou o programa de cidade digital.

O município é o segundo mais populoso do Estado e, historicamente, tem a economia dependente da extração de recursos naturais e de algumas indústrias de alimentos e perfumaria. Contudo, as belas paisagens têm elevado o interesse turístico na região, e a presença de uma universidade estadual, uma federal e várias faculdades tem transformado a cidade em pólo educacional. Assim, com a economia em transformação, o município precisou se modernizar.

O primeiro passo da digitalização de Parnaíba foi a implementação de uma infraestrutura de banda larga wireless para interligar os prédios públicos, serviços de atendimento e sistemas de saúde e segurança. Após a finalização desse processo, mais de 100 escolas receberam conexão à internet, para uso dos alunos em sala de aula e também para o aperfeiçoamento dos professores e a melhora na troca de dados entre os órgãos educacionais. "Tivemos de montar uma estrutura sem fio porque não havia banda larga cabeada confiável, o único serviço existente fornecia apenas 300Kbps", explica Marreiros.

O projeto foi realizado com plataforma de banda larga sem fio da Motorola, que criou um backbone de internet em uma área de 16 quilômetros em torno de uma torre central. A conexão foi posteriormente expandida com uma rede WLAN (Wireless Local Area Network), que utiliza portas de acesso e switches sem fio distribuídos por sete pontos remotos. Com isso, o acesso ficou garantido para a população e turistas em vários pontos, como o Aeroporto Internacional João Silva Filho, Terminal Rodoviário Interestadual, Praça de Eventos, Universidades Federal e Estadual do Piauí, Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) e Porto das Barcas.

A segunda fase prevê a instalação de câmeras de vigilância que transmitirão as imagens para uma central da Guarda Civil Municipal. Além disso, está prevista a conexão de todo o sistema público de saúde à rede, o que favorecerá a população no agendamento de consultas e no levantamento de histórico clínico dos pacientes. O projeto também prevê o desenvolvimento de bibliotecas virtuais nas instituições de ensino, além da criação de telecentros.

Primeiros passos no mundo digital

Em geral, esse tem sido o caminho adotado por prefeituras que querem se tornar cidades digitais. "Antes de tudo, elas querem uma banda larga confiável para interligar as entidades operacionais públicas e melhorar a troca de informações e a gestão", destaca o gerente da área de Governo e Empresas da Motorola, Joeval Martins.

Posteriormente, ganham prioridade os planos de inclusão digital e melhoria do sistema educacional. Em uma terceira etapa, começam a surgir novos serviços à população. Tudo isso dentro de um ambiente digital. "Com o tempo, os prefeitos entendem que a rede é apenas um meio e começam a inovar", diz Martins.

O projeto de Parnaíba foi inspirado pelo pioneirismo de Macaé (RJ), considerada por muitos a cidade mais digitalizada do Brasil. Neste município carioca, que tem se desenvolvido devido à indústria do petróleo e possui cerca de 200 mil habitantes, o caminho da modernização digital começou com a interligação de 27 prédios da municipalidade por meio de uma rede sem fio WiMesh.

A ampliação do projeto alcançou os postos e a Secretaria de Saúde, bem como cinco praças da região e distritos vizinhos. A rede sem fio de alta velocidade gerou inovações impensáveis anteriormente. O município conta atualmente com uma espécie de telemedicina no sistema de saúde. "Por meio de um celular com câmera, um agente de saúde pode mandar uma imagem de um paciente para que um médico avalie a situação remotamente", explica o diretor da revenda Jevin, Guilherme Cunha, que implementou o projeto na cidade.

Nos últimos meses, Macaé tem implantado o Ofício Digital. O software desenvolvido pela Secretaria de Ciência e Tecnologia é utilizado por 395 usuários espalhados por 146 unidades administrativas. O sistema auxilia na criação e no envio de documentos oficiais, além de facilitar a recuperação desses dados.

Mas, as cidades digitais podem chegar ainda mais longe. Em Cingapura, um sistema inteligente de previsão de tráfego é utilizado para priorizar o uso de transporte coletivo e melhorar o trânsito em horários de pico. Sensores e câmeras se comunicam com um software que controla a abertura de semáforos e facilita a passagem das vias que possuem mais ônibus e estão mais carregadas. Os cidadãos contam ainda com um bilhete que permite utilizar estacionamentos, trens, ônibus e taxis. Os dados são gerenciados pelo governo.

Em Malta, um pequeno arquipélago no Mediterrâneo, sensores e softwares ajudam o governo a economizar energia. O país possui diversas fontes energéticas e, de acordo com a demanda, o sistema direciona o consumo para que a prioridade seja dada para as alternativas mais limpas e sustentáveis. A tecnologia também evita apagões, usando a inteligência digital para evitar cortes repentinos por excesso de carga.

Um mundo a ser explorado

Ambos os projetos têm o dedo da IBM, que também aposta no crescimento desse mercado. No Brasil, a gigante de tecnologia está conversando com várias cidades que serão sedes da Copa do Mundo de futebol de 2014 e que já preveem a necessidade de infraestrutura de banda larga total e controles mais eficientes na administração com o fluxo de turistas e o desenvolvimento econômico propiciados pelo evento. "Os problemas atuais das cidades não serão resolvidos sem tecnologia e os prefeitos começam a perceber isso", aponta o diretor de cidades inteligentes na IBM, Pedro Almeida.

Para ele, essa onda abre várias oportunidades para o mercado de tecnologia, que anda desconfiado quanto à estagnação do segmento corporativo. "Há espaço para a venda de hardware, conexão, softwares e serviços, exatamente como já ocorreu anteriormente com as empresas", diz. Para a IBM, a expectativa é de um novo boom comercial, embora não se saiba se o comportamento será idêntico à demanda no Bug do milênio ou um pouco mais esparso, devido à falta de cultura no uso de tecnologias por gestores públicos e ao excesso de burocracia que costuma interferir nos negócios com governos.

Se a velocidade das compras é desconhecida, por outro lado, há certezas sobre as possibilidades de negócio. "São tecnologias já conhecidas, que estão à disposição e já são testadas e aprovadas", comenta o diretor de gestão pública do CPqD, Renato Stucchi. Para ele, a criação de cidades inteligentes tende a ser em etapas e pode demorar de 8 a 12 anos, mas há uma vantagem. "Como esse movimento está ocorrendo agora, os municípios serão pressionados ao mesmo tempo por todas as ondas de tecnologia que já foram passadas, como sistemas de gestão, Internet, celulares e redes sociais", afirma.

E o futuro é imprevisível. No começo, com infraestrutura de banda larga cabeada ou wireless, esses municípios podem mesmo serem enxergados como apenas administrações digitais. À medida que a integração aumenta, no entanto, a população começa a participar dessa evolução e uma cidade digital começa a se formar. "A criação de novas aplicações para fornecer serviços inovadores começa a mudar o perfil para cidades inteligentes e isso levará, sem dúvida, às cidades sustentáveis", prevê o diretor de desenvolvimento de novos negócios da Cisco, Rodrigo Uchôa. Todo esse desenvolvimento baseado no uso de tecnologia e na esperança que, além de cidades inteligentes, possamos contar com políticos inteligentes também.

Source: por Gilberto Pavoni J. | Especial para CRN Brasil http://www.resellerweb.com.br/noticias/index.asp?cod=68387

 


Internet móvil superará al desktop en 5 años

Casi la mitad, de los usuarios de Internet, un 48%, se encuentran concentrados en 5 países del mundo, uno de los cuales es Brasil con 67 millones de usuarios y un crecimiento del 14% en el último año. El país con el mayor número de usuarios y el crecimiento más fuerte en el último año ha sido China con 384 millones de usuarios y un crecimiento del 29%. Esto no hace más que confirmar la fuerza de los mercados emergentes y el papel preponderante que economías como la brasileña van a tener en el siglo XXI.

La rápida adopción del iPhone y su exponencial crecimiento en número de usuarios ha sido un factor clave en el despegue del uso de Internet a través del móvil. En tan sólo 3 años después de su lanzamiento, los usuarios del iPhone + iTouch superaron en 11 órdenes de magnitud al total de usuarios de AOL desde 1994 hasta hoy. Según Morgan Stanley en el año 2014 los usuarios ya usarán más el móvil para acceder a Internet que cualquier dispositivo fijo.

Y el número de usuarios de redes sociales ya es mayor que los que usan el correo electrónico desde Julio del año 2009.

Según lo publicado por Stanley, estamos en el 6º ciclo tecnológico de los últimos 50 años. Después de los Mainframes (1960s), los miniComputing (1970s), la era de los ordenadores personales (1980s), "Desktop Internet Computing"(1990s) y la era de Internet Móvil (2000s), entramos en la época de la explosión real del uso de Internet Móvil caracterizada por : más capacidad de procesado, mejora del interfaz de usuario, dispositivos más pequeños, más baratos, explosión de servicios y multitud de dispositivos (más de 10000 millones de dispositivos conectados en el mundo en 2020). Los dispositivos han sufrido una evolución tremenda en los últimos 30 años (todos recordamos las pantallas de los mainframes o AS/400). Ahora son "táctiles", se controlan con los propios dedos (antes con ratones y teclados) y se usan para algo más que la simple comunicación: para consumir contenidos y aplicaciones de todo tipo.

La banda ancha móvil habilitada por la 3G y sus evoluciones será el facilitador de todo esto. Según MS el punto de inflexión mundial para el inicio de la 6ª era es precisamente el año 2010 en el que se superarán los 1000 millones de usuarios 3G en el mundo, lo que supone una penetración mundial del 21%.

El uso de Internet ha cambiado. Las redes sociales y el video lideran la tendencia. Los usuarios de redes sociales en el mundo llegan ya a 850 millones (con un crecimiento anual de un 32%) y lo que es más importante: han doblado el número de minutos que los usuarios pasan en ellas en un 50% desde el año anterior. Facebook cuenta con 471 millones de usuarios, habiendo doblado su número en tan sólo 1 año.

Lo más importante de todo esto es que cada vez el usuario va a valorar más tener en un solo dispositivo integradas las comunicaciones, su agenda, sus juegos, mensajería, videos, música etc.. y que ese dispositivo será un móvil.

El uso del video en Internet va a crecer un 131% (2009-2014) representando un 69% de los datos totales que van a circular por la Red en 2014.

El uso de Internet en los dispositivos Apple o Android es mucho mayor que en el resto de Smartphones lo que indica que la guerra de dispositivos se va configurando entre ambos dos, desbancando a Symbiam, RIM o el propio Windows.

La proliferación de aplicaciones en el móvil y su monetización también es creciente. Algunas características relacionadas con la movilidad como:

  • Los servicios de localización que permiten encontrar los servicios/productos que queremos comprar en la zona en la que estamos.
  • La comparación de precios on-line y en el momento será una ventaja competitiva de las compras móviles frente a las compras tradicionales.
  • Grandes descuentos gracias al ahorro de costes del online.
  • La obtención inmediata del producto que compramos, harán que las compras móviles por Internet tengan características disruptivas frente a las compras tradicionales.

En definitiva, nos quedaríamos con 3 ideas:

  • El móvil será el líder del futuro digital,
  • El vídeo será el principal causanete del crecimiento exponencial del tráfico de datos por la Red
  • Los hábitos de consumo en Internet van a cambiar drásticamente por la irrupción del móvil que aporta parámetros propios e intrínsecos.

¿Queremos liderarlo?

Gema Esteban

Fuente: Fundación Telefónica


Cepal lanza consulta on line de tecnologías e información

Domingo 13 de junio de 2010 | | LND Animus

Una nueva agenda digital para América Latina y el Caribe, que entregue los lineamientos para el desarrollo de las tecnologías de la información y las comunicaciones, es lo que busca conseguir la Comisión Económica para América Latina (Cepal) a través de una consulta electrónica masiva organizada por el Programa Sociedad de la Información.

La encuesta on line, que pueden responder todos los interesados hasta el 16 de julio, aborda 10 temáticas entre las que destacan el acceso a banda ancha, gobierno electrónico y marco legal de internet. "Nuestra consulta quiere recoger la sensibilidad, opiniones y propuestas de todas las personas del ámbito público o privado, que se interesen en las políticas de la sociedad de la información. De esta forma, generar un plan de acción regional para reducir la pobreza, la inequidad y la exclusión social", asegura Anna García, coordinadora de comunicaciones del Programa Sociedad de la Información de Cepal.

García explicó que las respuestas que se obtengan a través de la encuesta se transformarán en un trabajo que se expondrá en la Tercera Conferencia Ministerial de la Información, que se realizará en noviembre en Lima, Perú. "En la conferencia, los países tomarán nuestro trabajo para llegar a un consenso en planes de información y tecnología y, a partir de éste, propondrán los lineamientos futuros a cada país en este ámbito. Por eso es tan importante que todos voten", agrega la coordinadora. Para votar, hay que seguir este link

Fuente: La Nación.cl


Singapore And China To Develop e-City In Tianjin

Senior Minister of State Grace Fu and Tianjin Vice Mayor Ren Xuefeng co-chair third Singapore-Tianjin Economic and Trade Council meeting in Singapore today and witness four project signings, three of which involve the Sino-Singapore Tianjin Eco-City.

In line with Tianjin´s plans to transform into a digitally-connected city and develop its services sectors, infocomm technology (ICT) and modern services will be the key areas of focus for Singapore-Tianjin economic collaboration.

At the third Singapore-Tianjin Economic and Trade Council (STETC) meeting held in Singapore today, both sides agreed to work closely on adopting ICT to develop Tianjin as an e-City, as well as to explore modern services, such as "Meetings, Incentives, Conventions and Exhibitions" (MICE) and retail services.

The meeting was co-chaired by the Vice Chairmen of the STETC, namely Senior Minister of State (SMS) for National Development and Education Grace Fu, and Tianjin Vice Mayor Ren Xuefeng. The Co-Chairmen for the council are Minister for National Development Mah Bow Tan and Tianjin Mayor Huang Xingguo, with International Enterprise (IE) Singapore as the Singapore secretariat for STETC.

Said SMS Fu, "This is the third year since the Council was established and we have seen good progress in bilateral economic collaboration. This includes the Sino-Singapore Tianjin Eco-city and projects spanning various sectors such as environmental services, hospitality, vocational and technical education (VTE), and more. We hope to continue to partake in growth sectors aligned to Tianjin´s development plans and offer not just our consultancy expertise, but project management capabilities as well. The council has identified two key areas to work on for the new coming year, namely leveraging ICT to develop an e-City, and modern services. These are areas that Singapore companies have strong abilities in."

Following the meeting, SMS Fu and Vice Mayor Ren witnessed four company/association project signings:

  • MICE - MOU between Singapore Association of Convention and Exhibition Organisers and Suppliers (SACEOS) and Tianjin International Convention & Exhibition Association to collaborate in expertise exchange, manpower training and organisation of international events.
  • Sino-Singapore Tianjin Eco-City - Land Use Rights Transfer Agreement signing between Sino-Singapore Tianjin Eco-City Investment and Development Co., Ltd. (SSTEC) and Sichuan Neautus Traditional Chinese Medicine.
  • Sino-Singapore Tianjin Eco-City - Land Use Rights Transfer Agreement signing between SSTEC and Singapore´s Pan Asian Water Solutions.
  • Sino-Singapore Tianjin Eco-City - MOU signing between SSTEC and Singapore´s Broadway Industrial Group.

Vice Mayor Ren is in town for a three-day visit from 8 - 10 June 2010 with a 35- strong delegation comprising government and business representatives. They will be visiting various Singapore companies to learn more about Singapore´s maritime and port industry, water and wastewater management, real estate and more.

Fast growth of Tianjin presents opportunities in modern services

In 2009, Tianjin´s GDP was ranked sixth in China, after the cities of Shanghai, Beijing, Guangzhou, Shenzhen and Suzhou. Among these, Tianjin´s GDP growth was the highest at 16.5%. Tianjin´s GDP per capita also reached a relatively high figure of US$8,388 (+ 5%) in 2009, which was close to Beijing´s GDP per capita of US$10,0701. It also saw strong growth in the first quarter of 2010, with GDP at RMB 184.24 billion, an increase of 18.1% compared to the same period last year.

In addition, Tianjin was ranked sixth behind the cities of Hong Kong, Shenzhen, Beijing, Shanghai and Guangzhou in a study on the competitiveness of cities in China by the Chinese Academy of Social Sciences. In the same study, Tianjin was assessed to have the greatest potential for growth in the next 10 years. The above point to the fast growth and business potential of this municipality.

In January this year at the Tianjin Government Work Report2 sharing, Mayor Huang Xingguo highlighted the ten areas that the city is focusing on for 2010.

One of them is the development of the services industry, which plays an important role in economic transformation and restructuring, as well as improving the city´s competitiveness.

With Tianjin´s direction to focus more efforts in services across sectors such as tourism, financial services, logistics, hospitality and more, Singapore companies can come in to offer relevant expertise. The fact that our services sectors accounted for 69% of our GDP in 2009 (at current prices) reflect the importance of services to Singapore and our companies´ capabilities.

Building on close collaboration in tourism and VTE last year, other areas to partner include MICE and retail services.

Adopting ICT to develop Tianjin into an e-City

Singapore companies are also well equipped to offer ICT services and solutions for Tianjin to enhance its business and living environment as a digitally connected city. Singapore has adopted a close private-public partnership approach in its ICT journey, which has since played a significant role in transforming Singapore into a high-tech economy today, creating ease for both the business and social communities.

Singapore companies have developed domain expertise and experience in designing and implementing solutions that can be applied and integrated in various industries, including healthcare, financial services, transport, education and more. Examples include our integrated clinic management system, electronic road pricing system, CitizenConnect, etc.

Therefore, there is much potential in ICT collaboration as Tianjin seeks to become an e-City.

From January - April 2010, bilateral trade between Singapore and Tianjin amounted to US$0.3 billion, a decrease of 10% over the same period in 2009.

In 2009, bilateral trade amounted to US$1.73 billion, of which exports to Tianjin accounted for US$0.96 billion while imports from Tianjin accounted for US$0.77 billion. (Source: Tianjin Commission of Commerce)

From January - April 2010, Singapore´s actual foreign direct investments (FDI) in Tianjin hit US$0.19 billion with eight projects.

As of end April 2010, Singapore´s cumulative actual FDI in Tianjin amounted to US$3.32 billion with a total of 707 projects. In 2009, Singapore was Tianjin´s fifth largest investor. (Source: Tianjin Commission of Commerce)


EU Digital Cities Conference Held at the Spanish Pavilion at the Expo Shanghai 2010

On May 18th, a crowd of more than 50 experts on ICT (Information and Communication Technologies) Research from both EU and China gathered together at the Spainish Pavilion´s auditorium for a one-day conference on the current development of information technology and the future of digital cities in the digital age.

Among the particpants were Mr. Paolo Rosa, Head of Division at the International Telecommunication Union (ITU), Mr. Pekka Sauri, Deputy Mayor of Helsinki, Finland, Prof. Yang Xiaoguang, Director of ITS Research Center at Shanghai Tongji University, and Mr. Wu Jianping, Director of China´s Education and Research Network, among others. Four sessions of roundtable discussions and presentations were held to explore issues surrounding topics how to use information technologies to build and maintain sustainable cities.

Echoing Shanghai Expo´s slogan "Better Cities, Better Life", the "Digital Cities" conference was especially paying attention to the relationship between environemental preservation, urban management, transportation, and the role of information technologies in these aspects. As Mr. Rosa said, simple things such as a universal standard of electric plugs would not only save a great amount of energy, but also make individual traveler´s life easier.

The conference, sponsored by European Commision´s "Information Society" Division concluded with a panel headlining the important points in the ICT field that EU and China can collaborate on in the future.


Las conferencias sobre las Ciudades Digitales de la Unión Europea se celebran en el Pabellón de España en la Expo Shanghai 2010

Más de 50 expertos en investigación en Tecnologías de la Información y Comunicación tanto de China como de la Unión Europea se han reunido en el auditorio del Pabellón de España durante un día de sesiones de conferencias sobre el desarrollo de las Tecnologías de la Información y el futuro de las ciudades digitales.

Entre los participantes destaca la participación de Paolo Rosa, director de división de la International Telecommunication Union (ITU), Yang Xiaoguang, director del ITS Research Center at Shanghái de la Universidad de Tongji y Wu Jianping, director de la Red de Investigación y Educación de China. Durante cuatro sesiones, los asistentes exploraron cuestiones relacionadas con el uso de las tecnologías de la información y las ciudades sostenibles.

Haciéndose eco del lema de la Expo, "Mejor ciudad, mejor vida", la conferencia "Ciudades Digitales" prestó especial atención a las relaciones entre la conservación del medio ambiente, la gestión urbana, el transporte y el papel de las tecnologías de la información en estos aspectos. Como indicó Paolo Rosa, cosas tan sencillas como un estándar universal de sistema de conexión a la red eléctrica no sólo ahorraría una gran cantidad de energía sino que facilitaría la vida del viajero.

Fuente: http://www.expo-int.com/node/2134


Europa ya tiene su Agenda Digital

La aplicación de la Agenda Digital para Europa, ambiciosa iniciativa desvelada hoy por la Comisión Europea, contribuiría significativamente al crecimiento económico de la UE y distribuiría los beneficios de la era digital entre todos los sectores de la sociedad. La mitad del aumento de la productividad registrado en los últimos quince años ha sido ya promovido por las tecnologías de la información y de las comunicaciones (véase el comunicado de prensa IP/10/571), y es probable que esa tendencia se acelere. La Agenda fija siete campos de actuación prioritarios: creación de un mercado único digital, mejora de la interoperabilidad, incremento de la confianza en Internet y de la seguridad en línea, fuerte aceleración del acceso a Internet, aumento de la inversión en investigación y desarrollo, fomento de la alfabetización y la capacitación digitales y de la inclusión, y aplicación de las tecnologías de la información y las comunicaciones a los retos que afronta actualmente la sociedad, como el cambio climático o el envejecimiento de la población. Ejemplos de beneficios derivados de esta iniciativa son la mayor facilidad de los pagos y la facturación electrónicos, el rápido despliegue de la telemedicina y la iluminación de bajo consumo energético. Para esos siete sectores, la Agenda Digital prevé unas cien medidas de apoyo, treinta y una de las cuales de carácter legislativo. La Agenda Digital es la primera de siete iniciativas emblemáticas al amparo de la Estrategia Europa 2020 para un crecimiento inteligente, sostenible e integrado (véase el comunicado de prensa IP/10/225).

"Debemos situar los intereses de los ciudadanos y las empresas europeos entre las prioridades de la revolución digital y, de esta manera, maximizar el potencial de las tecnologías de la información y las comunicaciones (TIC) para incrementar la creación de empleo, la sostenibilidad y la inclusión social», afirmó Neelie Kroes, Vicepresidenta de la Comisión responsable de la Agenda Digital. «La ambiciosa estrategia presentada hoy señala claramente hacia dónde tenemos que dirigir nuestros esfuerzos en los próximos años. Para materializar plenamente el potencial del futuro digital de Europa, debemos contar con el compromiso incondicional de los Estados miembros, el sector de las TIC y otros agentes económicos de importancia vital".

Siete objetivos

adleuropa

Crear un nuevo mercado único capaz de reportar los beneficios de la era digital

Si bien los ciudadanos deberían poder disfrutar de servicios comerciales y contenidos culturales transfronterizos, los mercados en línea de la UE siguen separados por barreras que entorpecen el acceso a los servicios de telecomunicaciones y los servicios y contenidos digitales paneuropeos. Se registra actualmente un número cuatro veces mayor de descargas musicales en los EE.UU. que en la UE, debido a la ausencia de ofertas legales y a la fragmentación de los mercados. La Comisión se propone ampliar el acceso al contenido legal en línea mediante la simplificación del procedimiento de autorización de derechos de autor, su gestión y la concesión de licencias transfronterizas. Otras intervenciones incluyen la facilitación de los pagos y la facturación electrónicos y la simplificación de la solución de controversias en línea.

Mejorar el establecimiento de normas de TIC y su interoperabilidad

El proceso de creación, combinación e innovación requiere unos productos y unos servicios de TIC abiertos e interoperables.

Aumentar la confianza y la seguridad

Los europeos no adoptarán una tecnología en la que no confíen: necesitan sentirse seguros y protegidos cuando se conectan en línea. Parte de la solución reside en la mejora de la respuesta coordinada europea a los ciberataques y en el refuerzo de las reglas sobre protección de los datos personales. Otras medidas podrían obligar potencialmente a los operadores de los sitios web a notificar a sus usuarios las violaciones de la seguridad que afecten a sus datos personales.

Aumentar el acceso de los europeos a la Internet rápida y ultrarrápida

El objetivo para 2020 es conseguir que todos los ciudadanos europeos tengan acceso a unas velocidades de Internet de 30 Mbps o superiores y que la mitad de los hogares europeos estén abonados a conexiones de Internet de 100 Mbps o superiores. Actualmente, solo un 1 % de los europeos dispone de una conexión rápida a Internet por fibra, frente al 12 % de los japoneses y al 15 % de los coreanos del sur (véase el cuadro que figura más adelante). Una Internet muy rápida es esencial para el crecimiento sólido de la economía, la creación de empleo y la prosperidad y para asegurar que los ciudadanos puedan acceder al contenido y a los servicios que desean. La Comisión explorará, entre otras posibilidades, la manera de atraer inversiones en banda ancha mediante mecanismos de promoción del crédito y ofrecerá directrices para el fomento de la inversión en redes de fibra.

Impulsar la investigación y la innovación de vanguardia en TIC

Europa debe invertir más en I+D y asegurarse de que nuestras ideas más brillantes lleguen al mercado. Entre los objetivos de la Agenda figura el de potenciar las inversiones privadas, complementándolas con los fondos regionales europeos, y aumentar los fondos dedicados por la UE a la investigación para garantizar que Europa se mantiene a la altura de la competencia e incluso la rebasa. La inversión de la UE en investigación sobre TIC es inferior a la mitad de la de los EE.UU. (37 000 millones de euros frente a 88 000 millones de euros en 2007).

Dotar a todos los europeos de capacidades digitales y servicios en línea accesibles

Más de la mitad de los europeos (250 millones de personas) usan Internet todos los días, pero un 30 % de ellos nunca la han utilizado. Todos los ciudadanos, con independencia de su grupo de edad y de su procedencia social, tienen derecho a poseer los conocimientos y las capacidades que requiere su integración en la era digital, máxime si se considera que el comercio, los servicios públicos, sociales y sanitarios, la educación y la actividad política se desenvuelven cada vez más en línea.

Liberar el potencial de servicio a la sociedad que ofrecen las TIC

Tenemos que invertir en un uso inteligente de la tecnología y en la explotación de la información para buscar soluciones que nos permitan reducir el consumo de energía, ofrecer apoyo a una sociedad que envejece, otorgar autonomía a los pacientes y mejorar el acceso en línea de los discapacitados. Uno de los objetivos sería que en 2015 los pacientes puedan acceder a su historial médico en línea en cualquier parte de la UE. La Agenda propiciará asimismo las tecnologías TIC ahorradoras de energía como la llamada «iluminación de estado sólido» (SSL) que consume un 70 % menos de energía que los sistemas de iluminación estándar.

Aplicación de la Estrategia Digital para Europa

El reto más difícil es asegurar la rápida adopción y aplicación de las medidas necesarias para alcanzar los objetivos señalados. Toda una serie de Comisarios colaborará con las instituciones de la UE y con los interesados para hacer realidad la Agenda Digital.

Contexto

El dossier de prensa sobre la Agenda Digital puede consultarse en:

http://ec.europa.eu/information_society/digital-agenda/index_en.htm

Los archivos audiovisuales se encuentran en:

http://ec.europa.eu/avservices/video/video.cfm?sitelang=en&type=1

Véanse también los documentos MEMO/10/199 y MEMO/10/200.


CGLU se reunió en Chicago para definir su estrategia de cara a la revisión de los Objetivos de Desarrollo del Milenio

El Bureau Ejecutivo de CGLU se celebró en Chicago (EE.UU.) del 26 al 27 de abril junto con el Foro Global de Ciudades Daley.

La Secretaría Técnica de la Comisión de Ciudades Digitales y del Conocimiento de CGLU participó en la reunión anual del Bureau Ejecutivo en la que se definió la estrategia de las autoridades locales y regionales con vistas a la preparación de la Asamblea General de las Naciones Unidas que tratará de la revisión de los Objetivos de Desarrollo del Milenio (ODM) y se preparó la Cumbre sobre el cambio climático de Cancún. Así mismo, se realizó la presentación oficial del 3º Congreso de CGLU y la 1ª Cumbre de Líderes Locales y Regionales que se celebrarán en la Ciudad de México del 17 al 20 de noviembre de 2010.

La Secretaría de la Comisión aprovechó la ocasión para reunirse con varios de los miembros de la Comisión, para debatir los siguientes pasos a dar en esta nueva etapa, en la que además de buscar el desarrollo de una Sociedad de la Información inclusiva, se quiere posicionar a las Ciudades como líderes en los procesos de innovación territorial y el conocimiento, al ser elementos cada vez más presentes en la vida diaria y un componente básico del progreso social y económico de los territorios.

En ese sentido, el Alcalde de Chicago, Richard Daley, declaró: "Al trabajar juntos y al compartir nuevas ideas, espíritu de empresa e imaginación, las ciudades pueden ayudar las naciones a restablecer una economía sana. En buena o mala coyuntura, las ciudades siempre encabezan los movimientos innovadores y creativos. Hoy en día, en razón de la crisis, las ciudades están reinventando sus economías con nuevas ideas para crear empleos inmediata y sosteniblemente."

La Ciudad de Bilbao preside desde 2005 la Comisión de Ciudades Digitales y del Conocimiento (antes llamada Comisión sobre la Sociedad de la Información)